sábado, 6 de outubro de 2012

Devocional sábado: O domínio sobre o corpo

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From: Revival and Reformation <reavivamentoereforma@ministerialassociation.org>
Date: 2012/10/6
Subject: O domínio sobre o corpo

O domínio sobre o corpo

Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível. Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado. 1 Coríntios 9:25, 27.
O progresso da reforma depende de um claro reconhecimento da verdade fundamental. Ao passo que, de um lado, espreita o perigo em uma estreita filosofia e numa rígida e fria ortodoxia, há, por outro lado, maior perigo num descuidado liberalismo. O fundamento de toda reforma estável é a Lei de Deus. Cumpre-nos apresentar em linhas distintas e claras a necessidade de obedecer a essa lei. Seus princípios devem ser mantidos perante o povo. Eles são tão eternos e inexoráveis como o próprio Deus.
Um dos mais deploráveis efeitos da apostasia original foi a perda do poder de domínio próprio por parte do homem. Unicamente à medida que esse poder é reconquistado pode haver real progresso.
O corpo é o único agente pelo qual a mente e a alma se desenvolvem para a edificação do caráter. Daí o adversário dirigir suas tentações para o enfraquecimento e degradação das faculdades físicas. Seu êxito nesse ponto importa na entrega de todo o corpo ao mal. As tendências de nossa natureza física, a menos que estejam sob o domínio de um poder mais alto, certamente produzirão ruína e morte.
O corpo tem de ser posto em sujeição. As mais elevadas faculdades do ser devem dominar. As paixões devem ser regidas pela vontade, e essa deve, por sua vez, achar-se sob a direção de Deus. A régia faculdade da razão, santificada pela graça divina, deve ter domínio em nossa vida.
As exigências de Deus devem impressionar a consciência. Homens e mulheres precisam ser despertados para o dever do império de si mesmos, para a necessidade da pureza, a liberdade de todo aviltante apetite e todo hábito contaminador. [...]
Naquele antigo ritual que era o evangelho em símbolo, nenhuma oferta defeituosa podia ser levada ao altar de Deus. O sacrifício que devia representar Cristo tinha de ser sem mancha. A Palavra de Deus refere-se a isso como uma ilustração do que devem ser Seus filhos — um "sacrifício vivo, santo" (Romanos 12:1), e sem defeito. Efésios 5:27. — A Ciência do Bom Viver, 129-130.
Este texto é do livro Ser como Jesus escrito por Ellen White.



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