terça-feira, 2 de julho de 2013

Jó 6 - comentários II

1-4 Jó, na sua resposta, diz que Elifaz não olhou os dois lados do problema. Este não vê que o peso da sua aflição é tão grande que qualquer impaciência revelada por Jó seria imperdoável. Qualquer palavra a mais da parte de Jó deve ser entendida à luz daquilo que estava se passando, pois suas aflições eram tão profundas, como se Jó estivesse servindo de alvo para as flechas da ira divina (Bíblia Shedd).

6,7 Jó perdeu o gosto pela vida, a qual compara à comida insípida, e a morte, por outro lado, se lhe apresenta de modo muito desejável (Bíblia Shedd).

8-10 A perspectiva da morte é o único conforto para Jó. Ele tem esperança de que a morte chegue logo, em contraste com o pensamento apresentado por Elifaz, em 5.26 (Bíblia Shedd).

11-13 As forças de Jó estavam esgotadas, não havendo mais esperanças de restauração; a sua paciência também está no fim, e só espera pela morte. É este o teor daquilo que Jó responde a Elifaz, que quer ensinar-lhe a cultivar esperança (4.6) e paciência (5.22-26) (Bíblia Shedd).

15-21 Jó também se sentiu privado daquela simpatia humana que seria sua única esperança na hora da aflição, aquilo que os verdadeiros amigos deviam oferecer (Bíblia Shedd).

21 O horror causado pela contemplação da miséria de Jó, e o medo de tomar o partido de quem, aparentemente estava sendo castigado por Deus, paralisaram a simpatia desses amigos de Jó. Jesus Cristo também foi tratado desta maneira Is 53.4,5 (Bíblia Shedd).

27 Jó acusa seus amigos não somente de desonestidade, mas também de crueldade desalmada (Bíblia de Estudo NVI Vida).

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